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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
13/09/2007 |
Data da última atualização: |
18/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
BERNARDI, J. |
Afiliação: |
João Bernardi, Embrapa Uva e Vinho. |
Título: |
Produção de morango em estufa. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
AAGAPOMI, Vacaria, n. 157, p. 11, 2007. |
Páginas: |
11 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
o morangueiro é cultivado, no Brasil, em várias formas: no solo, com ou sem cobertura plástica, em túneis baixos ou em estufas, ou no sistema hidropônico, com ou sem substrato. A cultura é desenvolvida, em grande parte, por agricultores familiares que possuem áreas de cultivo pequenas. Visto que é recomendado fazer rotação de culturas para evitar o aumento da incidência de podridões de raízes e do colo por fungos e pela crescente conscientização do produtor em relação ao risco de uso de agrotóxicos, os produtores de morango têm procurado novas maneiras à produção. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Semi--hidropônico; Substrato. |
Thesagro: |
Equipamento; Estufa; Fruticultura; Irrigação; Manejo; Morango; Produção. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/203194/1/9347-2007-p.11.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/200246/1/8891-2007-p.10.pdf
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Marc: |
LEADER 01179nam a2200241 a 4500 001 1541947 005 2019-10-18 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBERNARDI, J. 245 $aProdução de morango em estufa.$h[electronic resource] 260 $aAAGAPOMI, Vacaria, n. 157, p. 11, 2007.$c2007 300 $a11 520 $ao morangueiro é cultivado, no Brasil, em várias formas: no solo, com ou sem cobertura plástica, em túneis baixos ou em estufas, ou no sistema hidropônico, com ou sem substrato. A cultura é desenvolvida, em grande parte, por agricultores familiares que possuem áreas de cultivo pequenas. Visto que é recomendado fazer rotação de culturas para evitar o aumento da incidência de podridões de raízes e do colo por fungos e pela crescente conscientização do produtor em relação ao risco de uso de agrotóxicos, os produtores de morango têm procurado novas maneiras à produção. 650 $aEquipamento 650 $aEstufa 650 $aFruticultura 650 $aIrrigação 650 $aManejo 650 $aMorango 650 $aProdução 653 $aBrasil 653 $aSemi--hidropônico 653 $aSubstrato
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
06/06/2023 |
Data da última atualização: |
06/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
SALOMÃO, B. A.; FACCO, A. G.; ANDRADE, R. G. |
Afiliação: |
BRUNA ALVES SALOMÃO, Graduanda, Universidade Federal do Espírito Santo; ALEXANDRO GOMES FACCO, Universidade Federal do Espírito Santo; RICARDO GUIMARAES ANDRADE, CNPGL. |
Título: |
Zoneamento das áreas cafeeiras aptas para a mecanização agrícola no Estado do Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, v. 6, n. 2, p. 1248-1263, abr./jun. 2023. |
DOI: |
https://doi.org/10.34188/bjaerv6n2-025 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Estado do Espírito Santo possui destaque nacional em termos de produção de café. Porém têm-se na declividade um fator limitante para a implantação da mecanização. Diante disso, objetivou-se efetuar com base na declividade, o zoneamento das áreas cafeeiras aptas para a mecanização agrícola no Estado do Espírito Santo. O levantamento planialtimétrico usado foi o do Geobases com resolução de 5m, com o auxílio de software de geoprocessamento, gerou-se o Modelo Digital do Terreno (MDT) e, posteriormente, a declividade das áreas da cafeicultura, as quais foram classificadas de acordo com o potencial de mecanização do terreno: Extremamente Apta (0 - 5 %), Muito Apta (5,1 - 10 %), Apta (10,1 - 15 %), Moderadamente Apta (15,1 - 20 %) e Não Recomendada (> 20 %). O Estado apresenta 428.482,6 mil hectares de Coffea canephora e Coffea arabica. Sendo 21,6%; 11,3% e 11,2% com potencial de mecanização extremamente apta, muito apta e apta. Além disso, 10,7% da área cultivada foi classificada como moderadamente apta e 45,3% como área não recomendada para atividades mecanizadas. Ressalta-se também que os municípios com alta produção de Coffea canephora apresentam as lavouras com maior aptidão para a mecanização quando comparados com os municípios que possuem lavouras de Coffea arábica de alta produção. |
Palavras-Chave: |
Classes de declive; Declividade; Mapa clinográfico; Potencial de mecanização. |
Thesagro: |
Cafeicultura. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1154300/1/Zoneamento-areas-cafeeiras-aptas-para-mecanizacao-agricola-no-Espirito-Santo.pdf
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Marc: |
LEADER 02082naa a2200217 a 4500 001 2154300 005 2023-06-06 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.34188/bjaerv6n2-025$2DOI 100 1 $aSALOMÃO, B. A. 245 $aZoneamento das áreas cafeeiras aptas para a mecanização agrícola no Estado do Espírito Santo.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aO Estado do Espírito Santo possui destaque nacional em termos de produção de café. Porém têm-se na declividade um fator limitante para a implantação da mecanização. Diante disso, objetivou-se efetuar com base na declividade, o zoneamento das áreas cafeeiras aptas para a mecanização agrícola no Estado do Espírito Santo. O levantamento planialtimétrico usado foi o do Geobases com resolução de 5m, com o auxílio de software de geoprocessamento, gerou-se o Modelo Digital do Terreno (MDT) e, posteriormente, a declividade das áreas da cafeicultura, as quais foram classificadas de acordo com o potencial de mecanização do terreno: Extremamente Apta (0 - 5 %), Muito Apta (5,1 - 10 %), Apta (10,1 - 15 %), Moderadamente Apta (15,1 - 20 %) e Não Recomendada (> 20 %). O Estado apresenta 428.482,6 mil hectares de Coffea canephora e Coffea arabica. Sendo 21,6%; 11,3% e 11,2% com potencial de mecanização extremamente apta, muito apta e apta. Além disso, 10,7% da área cultivada foi classificada como moderadamente apta e 45,3% como área não recomendada para atividades mecanizadas. Ressalta-se também que os municípios com alta produção de Coffea canephora apresentam as lavouras com maior aptidão para a mecanização quando comparados com os municípios que possuem lavouras de Coffea arábica de alta produção. 650 $aCafeicultura 653 $aClasses de declive 653 $aDeclividade 653 $aMapa clinográfico 653 $aPotencial de mecanização 700 1 $aFACCO, A. G. 700 1 $aANDRADE, R. G. 773 $tBrazilian Journal of Animal and Environmental Research$gv. 6, n. 2, p. 1248-1263, abr./jun. 2023.
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